Git
Português (Brasil) ▾Topics ▾Latest version ▾ git-rebase last updated in 2.46.1

NOME

git-rebase - Reaplique os commits em cima do topo de outra base

RESUMO

git rebase [-i | --interactive] [<options>] [--exec <cmd>]
	[--onto <newbase> | --keep-base] [<upstream> [<branch>]]
git rebase [-i | --interactive] [<options>] [--exec <cmd>] [--onto <newbase>]
	--root [<branch>]
git rebase (--continue|--skip|--abort|--quit|--edit-todo|--show-current-patch)

DESCRIÇÃO

Se o <ramo> for especificado, o git rebase executará um git switch <ramo> automático antes de fazer qualquer outra coisa. Caso contrário, ele permanecerá no ramo atual.

Se o <upstream> não for especificado, será utilizado o "upstream" configurado nas opções branch.<nome>.remote e branch.<nome>.merge (para mais detalhes consulte git-config[1]) e a opção --fork-point será assumida. Se você não estiver em nenhuma ramificação no momento ou se a ramificação atual não tiver um "upstream" configurado, o rebase será abortado.

Todas as alterações feitas por commits no ramo atual, mas que não estão no <upstream>, são salvos numa área temporária. Esse é o mesmo conjunto de commits que seria exibido pelo comando git log <upstream>..HEAD; ou pelo comando git log 'fork_point'..HEAD, se a opção --fork-point estiver ativa (consulte abaixo a descrição sobre a opção --fork-point); ou pelo git log HEAD, caso a opção --root seja usada.

O ramo atual é redefinido para <upstream> ou <newbase> caso a opção --onto tenha sido usada. Isso tem exatamente o mesmo efeito que git reset --hard <upstream> (ou <newbase>). O ORIG_HEAD é definido para apontar para o cume do ramo antes da reinicialização.

Note
Não é garantido que ORIG_HEAD ainda aponte para o cume de uma ramificação anterior no final do "rebase" caso os outros comandos que escrevem essa pseudo-ref (git reset por exemplo) sejam usados durante o "rebase". O cume da ramificação anterior, no entanto, é acessível usando o "reflog" da ramificação atual (ou seja, @{1}, consulte gitrevisions[7]).

Os commits que foram salvos anteriormente na área temporária são reaplicadas no ramo atual, uma por uma e em ordem. Observe que quaisquer commits no HEAD que introduzam as mesmas alterações textuais que um commit no HEAD..<upstream> são omitidas (ou seja, um patch já aceito na inicial com uma mensagem de commit ou carimbo de data e hora diferente, serão ignorados).

É possível que uma falha na mesclagem impeça que este processo seja totalmente automático. Você terá que resolver qualquer falha na mesclagem e executar o comando git rebase --continue. Outra opção é ignorar o commit que causou a falha na mesclagem com comando git rebase --skip. Para verificar o <ramo> original e remover os arquivos de trabalho .git/rebase-apply, use o comando git rebase --abort.

Suponha que o seguinte histórico exista e que o ramo atual seja "topic":

          A---B---C topic
         /
    D---E---F---G master

A partir deste ponto, o resultado de um dos seguintes comandos:

git rebase master
git rebase master topic

seria:

                  A'--B'--C' topic
                 /
    D---E---F---G master

OBSERVAÇÃO: A última maneira é apenas uma abreviação do comando git checkout topic seguido de git rebase master. Quando o "rebase" for encerrado, o topic continuará sendo o ramo com o check-out.

Se o ramo "upstream" já tiver uma alteração que você fez (porque você enviou uma correção que foi aplicado no "upstream" por exemplo), este commit será ignorado e serão emitidos avisos (se o backend merge for usado). Por exemplo, executar o comando git rebase master no seguinte histórico (onde A' e A introduzem o mesmo conjunto de alterações, mas têm informações diferentes de quem fez o commit):

          A---B---C topic
         /
    D---E---A'---F master

vai resultar em:

                   B'---C' topic
                  /
    D---E---A'---F master

Aqui está como você transplantaria um ramo do tópico com base num ramo para outro, para fingir que você bifurcou o ramo do tópico deste último ramo, utilizando rebase --onto.

Primeiro, vamos supor que seu tópico tenha como base o ramo next. Por exemplo, um recurso desenvolvido no tópico depende de alguma funcionalidade encontrada em next.

    o---o---o---o---o  master
         \
          o---o---o---o---o  next
                           \
                            o---o---o  topic

Queremos criar um tópico bifurcado no ramo master; porque a funcionalidade da qual o tópico depende foi mesclado na ramificação master mais estável. Queremos que a nossa árvore fique assim:

    o---o---o---o---o  master
        |            \
        |             o'--o'--o'  topic
         \
          o---o---o---o---o  next

Podemos conseguir isso utilizando o seguinte comando:

git rebase --onto master next topic

Outro exemplo da opção --onto é fazer o rebase de uma parte de um ramo. Se tivermos a seguinte situação:

                            H---I---J topicB
                           /
                  E---F---G  topicA
                 /
    A---B---C---D  master

então o comando

git rebase --onto master topicA topicB

resultaria em:

                 H'--I'--J'  topicB
                /
                | E---F---G  topicA
                |/
    A---B---C---D  master

É útil quando o topicB não depender do topicA.

Uma série de commits também pode ser removida com o rebase. Se tivermos a seguinte situação:

    E---F---G---H---I---J  topicA

então o comando

git rebase --onto topicA~5 topicA~3 topicA

resultaria na remoção dos commits F e G:

    E---H'---I'---J'  topicA

Isso é útil se F e G tiverem alguma falha ou não devam fazer parte do "topicA". Observe que o argumento para a opção --onto e o parâmetro <upstream> podem ser qualquer tipo válido de commit.

Em caso de conflito, o comando git rebase encerrará no primeiro commit problemático e deixará marcadores de conflito na árvore. Você pode usar o comando git diff para localizar os marcadores (<<<<<<) e fazer as edições para resolver o conflito. Para cada arquivo editado, você precisa informar ao Git que o conflito foi resolvido; normalmente, isso seria feito com

git add <nome-do-arquivo>

Depois de resolver o conflito manualmente e atualizar o índice com a resolução desejada, você pode continuar o processo de reconstrução com o comando

git rebase --continue

Como alternativa, você pode desfazer o git rebase com

git rebase --abort

MAIS OPÇÕES

As opções nesta seção, não podem ser usadas com nenhuma outra opção, inclusive entre si:

--continue

Reinicie o processo de reformulação após resolver um conflito de mesclagem.

--skip

Reinicie o processo de reconstrução da fundação ignorando o patch atual.

--abort

Interrompa a operação de reconstrução da fundação e redefina o HEAD para o ramo original. Caso <ramo> seja informado quando a operação de reconstrução da fundação seja iniciada, o HEAD será redefinido para <ramo>. Caso contrário, o HEAD será redefinido para onde estava quando a operação de reconstrução foi iniciada.

--quit

Interrompa a operação de reconstrução, porém o HEAD não será redefinido para o ramo original. Como resultado, o índice e a árvore de trabalho também permanecem inalterados. Caso uma entrada temporária "stash" seja criada utilizando --autostash, ela será salva na lista "stash".

--edit-todo

Edite a lista de tarefas durante uma nova reconstrução interativa.

--show-current-patch

Exiba o patch atual numa nova recuperação interativa ou quando a nova recuperação for interrompida por causa de conflitos. É o equivalente ao git show REBASE_HEAD.

OPÇÕES

--onto <nova-base>

Ponto de partida para a criação de novos commits. Se a opção --onto não for usada, o ponto de partida será <upstream>. Pode ser qualquer commit válido, e não apenas um nome já existente do ramo.

Como um caso especial, você pode utilizar "A...B" como um atalho para a base de mesclagem A e B caso haja exatamente uma base para mesclagem. Você pode deixar de fora no máximo um de A e B; nesse caso, a predefinição retorna para HEAD.

--keep-base

Defina o ponto de partida para criar os novos commits para a mesclagem base do <upstream> e <ramo>. Executando o comando git rebase --keep-base <upstream> <ramo> é o mesmo que executar o comando git rebase --reapply-cherry-picks --no-fork-point --onto <upstream>...<ramo> <upstream> <ramo>.

Esta opção é útil no caso onde se está desenvolvendo um recurso em cima de um ramo upstream. Enquanto o recurso está sendo trabalhado, o ramo upstream pode avançar e talvez não seja a melhor ideia continuar reconstruindo no topo do upstream, porém manter a base do commit como está. Como a base do commit permanece inalterado, esta opção implica no uso da opção --reapply-cherry-picks para evitar a perda dos commits.

Embora esta opção e o --fork-point encontrem a base da mesclagem entre <upstream> e <ramo>, esta opção utiliza a base da mesclagem como o ponto inicial onde os novos commits serão criados, enquanto --fork-point utiliza a mesclagem da base para determinar o conjunto dos commits que serão reconstruídos.

Consulte também a seção "OPÇÕES INCOMPATÍVEIS" logo abaixo.

<upstream>

O ramo upstream para fazer comparação. Pode ser qualquer commit válido, e não apenas um nome já existente do ramo. A predefinição retorna ao upstream configurado para a ramificação atual.

<ramo>

Ramo de trabalho; A predefinição retorna para HEAD.

--apply

Use estratégias de aplicação para fazer o rebase (invocando o comando git-am internamente). Esta opção pode se tornar inútil no futuro, uma vez que o backend da mesclagem lida com tudo o que o backend de aplicação faz.

Consulte também a seção "OPÇÕES INCOMPATÍVEIS" logo abaixo.

--empty=(drop|keep|stop)

How to handle commits that are not empty to start and are not clean cherry-picks of any upstream commit, but which become empty after rebasing (because they contain a subset of already upstream changes):

drop

The commit will be dropped. This is the default behavior.

keep

The commit will be kept. This option is implied when --exec is specified unless -i/--interactive is also specified.

stop
ask

The rebase will halt when the commit is applied, allowing you to choose whether to drop it, edit files more, or just commit the empty changes. This option is implied when -i/--interactive is specified. ask is a deprecated synonym of stop.

Observe que, os commits que começam vazios são mantidos (a menos que a opção --no-keep-empty seja utilizado) e os commits que são escolhas limpas (conforme determinado pelo comando git log --cherry-mark ...) são detectados e descartados como uma etapa preliminar (a menos que a opção --reapply-cherry-picks ou --keep-base seja utilizado).

Consulte também a seção "OPÇÕES INCOMPATÍVEIS" logo abaixo.

--no-keep-empty
--keep-empty

Não mantenha os commits que começam vazios antes do rebase (ou seja, que não alteram nada em relação ao commit principal) no resultado. A predefinição é manter os commits que começam vazios, uma vez que a criação de tais commits requer o uso da opção de substituição --allow-empty para o comando git commit, o que significa que um usuário está intencionalmente criando tal commit e, portanto, deseja mantê-lo.

O uso desta opção é provavelmente raro, uma vez que você pode se livrar dos commits que começam vazios simplesmente iniciando um rebase interativo e removendo as linhas correspondentes aos commits que não deseja. Esta opção existe como um atalho conveniente, como nos casos onde as ferramentas externas geram muitos commits vazios e você deseja que todos sejam removidos.

Para os commits que não começam vazios, mas ficam vazios após o rebase, consulte a opção --empty.

Consulte também a seção "OPÇÕES INCOMPATÍVEIS" logo abaixo.

--reapply-cherry-picks
--no-reapply-cherry-picks

Reaplique todas as escolhas seletivas que estejam limpas de qualquer commit "upstream" em vez inviabilizá-los por completo. (Então, caso estes commits se tornem vazios depois da reconstrução, por conter um subconjunto de alterações da "upstream", o comportamento em direção à eles é controlado através da opção --empty.)

Na ausência da opção --keep-base (ou se --no-reapply-cherry-picks for usado), estes commits serão automaticamente descartados. Como isso exige a leitura de todos os commits "upstream", pode acabar saindo caro em repositórios com uma grande quantidade de commits "upstream" que precisam ser lidos. Ao usar o backend merge, serão emitidos avisos para cada commit descartado (a menos que a opção --quiet seja usada). O aviso também será emitido a menos que advice.skippedCherryPicks esteja definido como falso (consulte git-config[1]).

A opção --reapply-cherry-picks permite que a reconstrução anteceda a leitura de todos os commits "upstream", melhorando muito o desempenho.

Consulte também a seção "OPÇÕES INCOMPATÍVEIS" logo abaixo.

--allow-empty-message

Não operacional (no-op). O rebase dos commits com uma mensagem vazia costumava falhar e esta opção substituiria esse comportamento, permitindo o rebase dos commits com mensagens vazias. Agora, os commits com uma mensagem vazia não causam a interrupção do rebase.

Consulte também a seção "OPÇÕES INCOMPATÍVEIS" logo abaixo.

-m
--merge

Usando estratégias de mesclagem para o rebase (padrão).

Observe que uma mesclagem rebase funciona reproduzindo cada commit do ramo de trabalho sobre o ramo <upstream>. Por esse motivo, quando ocorre um conflito de mesclagem, o lado relatado como "nosso" é a série até então refeita, começando com <upstream>, e o "deles" é o ramo de trabalho. Em outras palavras, os lados são trocados.

Consulte também a seção "OPÇÕES INCOMPATÍVEIS" logo abaixo.

-s <estratégia>
--strategy=<estratégia>

Usa a estratégia de mesclagem fornecida, em vez da predefinição ort. Implica no uso da opção --merge.

Como o git rebase repete cada commit do ramo de trabalho no cume do ramo <upstream> utilizando a estratégia informada, o uso da nossa estratégia simplesmente esvazia todos os patches do <ramo>, que faz pouco sentido.

Consulte também a seção "OPÇÕES INCOMPATÍVEIS" logo abaixo.

-X <opção-da-estratégia>
--strategy-option=<opção-da-estratégia>

Encaminhe a <opção-da-estratégia> para a estratégia de mesclagem. Implica no uso da opção --merge e, se nenhuma estratégia tiver sido especificada, a predefinição é -s ort. Observe a inversão de ours (nosso) e theirs (deles), conforme observado acima para a opção -m.

Consulte também a seção "OPÇÕES INCOMPATÍVEIS" logo abaixo.

--rerere-autoupdate
--no-rerere-autoupdate

Depois que o mecanismo rerere reutilizar uma resolução registrada no conflito atual para atualizar os arquivos na árvore de trabalho, permita que ele também atualize o índice com o resultado da resolução. A opção --no-rerere-autoupdate é uma boa maneira de verificar novamente o que o rerere fez e detectar possíveis erros de mesclagem, antes de fazer o commit resultante no índice com um comando git add separado.

-S[<keyid>]
--gpg-sign[=<keyid>]
--no-gpg-sign

Commits assinados com o GPG O argumento keyid é opcional e a predefinição retorna para a identidade de quem fez o commit; caso seja utilizado, deve estar anexado a opção e sem espaço. A opção --no-gpg-sign é útil para revogar a variável de configuração commit.gpgSign e a anterior --gpg-sign.

-q
--quiet

Fique em silêncio. Implica no uso da opção --no-stat.

-v
--verbose

Seja loquaz. Implica no uso de --stat.

--stat

Exiba uma descrição do que mudou na upstream desde a última reconstrução (rebase). O diffstat também é controlado pela opção de configuração rebase.stat.

-n
--no-stat

Não mostre um "diffstat" como parte do processo de reconstrução da fundação (rebase).

--no-verify

Essa opção ignora o gancho rebase prévio. Consulte também githooks[5].

--verify

Permite que o hook rebase prévio seja executado, que é a predefinição. Essa opção pode ser usada para substituir a opção --no-verify. Consulte também githooks[5].

-C<n>

Certifique-se de que pelo menos <n> linhas do contexto circundante correspondam antes e após cada alteração. Quando houver menos linhas de contexto ao redor, todas elas devem corresponder. É predefinido que nenhum contexto seja ignorado. Implica no uso da opção --apply.

Consulte também a seção "OPÇÕES INCOMPATÍVEIS" logo abaixo.

--no-ff
--force-rebase
-f

Reproduz individualmente todos os commits refeitos em vez de avançar rapidamente sobre os que estiverem inalterados. Isso garante que todo o histórico da ramificação refeita através do "rebase" seja composto de novos commits.

Pode ser útil após reverter uma mesclagem do ramo "topic", pois esta opção recria o ramo "topic" com os novos commits, para que possa ser recuperado com êxito sem precisar "reverter a reversão" (para mais detalhes, consulte o Como reverter uma falha da mesclagem).

--fork-point
--no-fork-point

Utilize reflog para encontrar um ancestral comum melhor entre a <upstream> e o <ramo> ao calcular quais os commits foram introduzidos pelo <ramo>.

Quando a opção --fork-point estiver ativa, o fork_point será utilizado em vez do <upstream> para calcular o conjunto de commits que serão refeitos via "rebase", onde o fork_point é o resultado do comando git merge-base --fork-point <upstream> <ramo> (consulte git-merge-base[1]). Se o fork_point estiver vazio, o <upstream> será usado como contingência.

Caso a <upstream> ou a opção --keep-base seja utilizada na linha de comando, a predefinição será --no-fork-point, caso contrário, a predefinição será --fork-point. Consulte também rebase.forkpoint em git-config[1].

Caso o seu ramo teve como base no <upstream>, porém <upstream> foi retrocedido e o seu ramo contém commits que foram eliminados, esta opção pode ser utilizada com a opção --keep-base para eliminar estes commits do seu ramo.

Consulte também a seção "OPÇÕES INCOMPATÍVEIS" logo abaixo.

--ignore-whitespace

Ignore as diferenças dos espaços ao tentar reconciliar as diferenças. Atualmente, cada estrutura implementa uma aproximação deste comportamento:

aplica o "backend"

Ao aplicar um patch, ignore as alterações no espaço das linhas do contexto. Infelizmente, isto significa que caso as linhas "antigas" sendo substituídas pelo patch difiram apenas pelo espaço do arquivo existente haverá um conflito de integração em vez da aplicação bem sucedida do patch.

mescla o "backend"

Trate as linhas apenas com alterações de espaço em branco como linhas inalteradas durante a mesclagem. Infelizmente, isso significa que todos os fragmentos das correções destinados a alterar os espaços em branco e nada mais será descartado, ainda que o outro lado não tenha feito alterações conflitantes.

--whitespace=<opção>

Esta opção é repassada para o comando git apply (consulte git-apply[1]) que aplica a correção. Implica no uso da opção --apply.

Consulte também a seção "OPÇÕES INCOMPATÍVEIS" logo abaixo.

--committer-date-is-author-date

Em vez de usar a hora atual como a data de quem fez o commit, utilize a data do autor que fez o rebase do commit como a data do commit. Esta opção implica no uso de --force-rebase.

--ignore-date
--reset-author-date

Em vez de usar a data do autor do commit original, use a hora atual como a data do autor do commit refeito via "rebase". Implica no uso da opção --force-rebase.

Consulte também a seção "OPÇÕES INCOMPATÍVEIS" logo abaixo.

--signoff

Adicione uma resposta Assinado-por em todos os commits que tiveram a sua fundação reconstruída. Observe que caso a opção --interactive seja utilizada, apenas os commit marcados para serem selecionados, editados ou reformulados terão um caracteres de resposta adicionado.

Consulte também a seção "OPÇÕES INCOMPATÍVEIS" logo abaixo.

-i
--interactive

Faça uma lista dos commits que estão prestes a ser refeitos com o "rebase". Deixe o usuário editar esta lista antes de realizar o "rebase". Esse modo também pode ser usado para dividir os commits (consulte DIVIDINDO OS COMMITS abaixo).

O formato da lista dos commits pode ser alterado ao definir a configuração ´rebase.instructionFormat`. Um formato de instrução personalizado terá automaticamente o hash do commit anexado ao formato.

Consulte também a seção "OPÇÕES INCOMPATÍVEIS" logo abaixo.

-r
--rebase-merges[=(rebase-cousins|no-rebase-cousins)]
--no-rebase-merges

É predefinido que um "rebase" simplesmente eliminará a mesclagem dos commits da lista de tarefas e colocará os commits que foram refeitos num único ramo linear. Com --rebase-merges, a reconstrução com o "rebase" tentará preservar a estrutura da ramificação dentro dos commits que devem sofrer a reconstrução, recriando a mesclagem dos commits. Quaisquer conflitos resolvidos na mesclagem ou nas emendas manuais destas mesclagens dos commits terão que ser resolvidos ou aplicados manualmente. A opção --no-rebase-merges pode ser usada para anular a opção de configuração rebase.rebaseMerges e um --rebase-merges anterior.

Ao refazer as mesclagens com o "rebase", existem dois modos: rebase-cousins e no-rebase-cousins. Se o modo não for especificado, a predefinição será no-rebase-cousins. No modo no-rebase-cousins, os commits que não têm <upstream> como ancestral direto manterão o seu ponto de ramificação original, ou seja, os commits que seriam excluídos pela opção --ancestry-path do git-log[1] manterão a sua ancestralidade original automaticamente. No modo rebase-cousins, esses commits são rebaseados em <upstream> (ou <onto>, se especificado).

Atualmente, só é possível recriar a mesclagem dos commits utilizando a estratégia de mesclagem ort; diferentes estratégias de mesclagem podem ser utilizadas somente através dos comandos explícitos como exec git merge -s <strategy> [...].

Consulte também RECONSTRUINDO AS MESCLAGENS e OPÇÕES INCOMPATÍVEIS abaixo.

-x <cmd>
--exec <cmd>

Anexe "exec <cmd>" após cada linha, criando um commit no final do histórico. O <cmd> será interpretado como um ou mais comandos do shell. Qualquer comando que falhar interromperá a reconstrução da fundação, encerrando com o código 1.

É possível executar vários comandos utilizando uma instância da opção --exec com vários comandos:

git rebase -i --exec "cmd1 && cmd2 && ..."

ou utilizando mais de um --exec:

git rebase -i --exec "cmd1" --exec "cmd2" --exec ...

Caso a opção --autosquash seja utilizado, as linhas exec não serão anexadas aos commits intermediários e aparecerão apenas no final de cada série de compressão/correção.

Utiliza o mecanismo --interactive internamente, porém pode ser executado sem a opção --interactive de forma explicita.

Consulte também a seção "OPÇÕES INCOMPATÍVEIS" logo abaixo.

--root

Refaça com "rebase" todos os commits acessíveis a partir do <ramo>, em vez de limitá-los com um <upstream>. Isso permite que você faça o rebase num ramo do(s) commit(s) raiz(es).

Consulte também a seção "OPÇÕES INCOMPATÍVEIS" logo abaixo.

--autosquash
--no-autosquash

Automaticamente esmaga os commits com mensagens especialmente formatadas nos commits anteriores e que estão sendo refeitos com o "rebase". Se uma mensagem do commit começar com "squash! ", "fixup! " ou "amend! ", o restante da linha do assunto é considerado como um especificador de commit, que corresponda a um commit anterior caso corresponda à linha de assunto ou ao hash deste commit. Se nenhum commit corresponder totalmente, serão consideradas as correspondências do especificador com o início dos assuntos do commit.

Na lista de tarefas do rebase, as ações dos commits squash, fixup e amend são alteradas de pick para squash, fixup ou fixup -C, respectivamente, e são movidas logo após o commit que eles modificam. A opção --interactive pode ser usada para revisar e editar a lista de tarefas antes de dar continuidade.

A maneira recomendada de criar commits com marcadores squash é usar as opções --squash, --fixup, --fixup=amend: ou --fixup=reword: do git-commit[1], que usam o commit de destino como argumento e preenchem automaticamente a linha de assunto a partir do novo commit.

Setting configuration variable rebase.autoSquash to true enables auto-squashing by default for interactive rebase. The --no-autosquash option can be used to override that setting.

Consulte também a seção "OPÇÕES INCOMPATÍVEIS" logo abaixo.

--autostash
--no-autostash

Crie automaticamente uma entrada de armazenamento temporário antes do início da operação e aplique-a ao concluir a operação. Isso significa que você pode executar o "rebase" numa árvore de trabalho suja. No entanto, use-o com cuidado: o aplicativo de armazenamento final após um"rebase" bem-sucedido pode resultar em conflitos não triviais.

--reschedule-failed-exec
--no-reschedule-failed-exec

Reagende automaticamente os comandos exec que falharam. Isso só faz sentido no modo interativo (ou quando uma opção --exec for utilizada).

Esta opção se aplica quando um "rebase" for iniciado. Ele é preservado com base para todo o "rebase", em ordem, na opção de linha de comando usada para o git rebase inicial, a configuração rebase.rescheduleFailedExec (consulte git-config[1] ou "CONFIGURAÇÃO" abaixo), ou a predefinição é false.

O registro desta opção para todo o "rebase" é um recurso conveniente. Caso contrário, um --no-reschedule-failed-exec explícito no início seria substituído pela presença de uma configuração rebase.rescheduleFailedExec=true quando o git rebase --continue fosse invocado. Atualmente, você não pode passar --[no-]reschedule-failed-exec para o comando git rebase --continue.

--update-refs
--no-update-refs

Atualize automaticamente todas as ramificações que apontem para os commits onde os "rebases" estejam sendo feitos. Quaisquer ramificações forem verificadas numa árvore de trabalho não são atualizadas desta maneira.

Caso a variável de configuração rebase.updateRefs esteja definida, então esta opção pode ser usada para substituir e desativar esta configuração.

Consulte também a seção "OPÇÕES INCOMPATÍVEIS" logo abaixo.

OPÇÕES INCOMPATÍVEIS

As seguintes opções:

  • --apply

  • --whitespace

  • -C

são incompatíveis com as seguintes opções:

  • --merge

  • --strategy

  • --strategy-option

  • --autosquash

  • --rebase-merges

  • --interactive

  • --exec

  • --no-keep-empty

  • --empty=

  • --[no-]reapply-cherry-picks quando utilizado com --keep-base

  • --update-refs

  • --root quando utilizado sem o --onto

Além disso, os seguintes pares de opções são incompatíveis:

  • --keep-base e --onto

  • --keep-base e --root

  • --fork-point e --root

DIFERENÇAS COMPORTAMENTAIS

O git rebase tem dois backends principais: apply e merge. (O backend apply costumava ser conhecido como backend am, mas o nome gerou confusão, pois parece um verbo em vez de um substantivo. Além disso, o backend merge costumava ser conhecido como backend interativo, mas agora também é usado para casos não interativos. Ambos foram renomeados com base na funcionalidade de baixo nível que sustentava cada um deles). Há algumas diferenças sutis na maneira de como estes dois backends se comportam:

Os commits vazios

Infelizmente, o backend apply descarta os commits vazios intencionalmente, ou seja, os commits que começaram vazios, embora isso seja raro na prática. Ele também descarta os commits que ficam vazios e não há opção para controlar este comportamento.

É predefinido que a estrutura merge mantenha os commits intencionalmente vazios (com -i são marcados como vazio no editor da lista de tarefas ou podem ser descartados automaticamente com a opção --no-keep-empty).

Similar to the apply backend, by default the merge backend drops commits that become empty unless -i/--interactive is specified (in which case it stops and asks the user what to do). The merge backend also has an --empty=(drop|keep|stop) option for changing the behavior of handling commits that become empty.

Detecção da renomeação do diretório

Devido à falta de informações precisas sobre a árvore (decorrente da construção de ancestrais falsos com as informações limitadas disponíveis nas correções), a detecção da renomeação do diretório está desativada no backend apply. A detecção desativada da renomeação do diretório significa que, se um lado do histórico renomear um diretório e o outro adicionar novos arquivos ao diretório antigo, os novos arquivos serão deixados para trás no diretório antigo sem nenhum aviso no momento do "rebase".

A detecção da renomeação do diretório funciona com a estrutura merge, neste caso, fornecendo informações para você.

Contexto

O backend apply funciona criando uma sequência de correções (chamando format-patch internamente) e, em seguida, aplicando as correções em sequência (chamando am internamente). As correções são compostas de vários pedaços, cada um com os números das linhas, uma região de contexto e as alterações reais. Os números das linha devem ser tomados com alguma cautela, pois o outro lado provavelmente terá linhas anteriores inseridas ou excluídos no arquivo. A região de contexto tem o objetivo de ajudar a descobrir como ajustar os números da linha visando aplicar as alterações nas linhas corretas. No entanto, se várias áreas do código tiverem as mesmas linhas de contexto ao redor, a área errada poderá ser escolhida. Há casos reais onde isso fez com que os commits fossem reaplicados incorretamente sem que nenhum conflito fosse relatado. Ao definir diff.context como um valor maior pode evitar estes tipos de problemas, mas aumenta a chance de conflitos espúrios (já que serão necessárias mais linhas de contexto correspondente para serem aplicadas).

A estrutura merge trabalha com a cópia completa de casa arquivo relevante isolando-os destes tipos de problemas.

A rotulagem dos marcadores de conflitos

Quando há conflitos no conteúdo, o mecanismo de mesclagem tenta anotar os marcadores de conflito de cada lado com os commits de onde o conteúdo veio. Como o backend apply descarta as informações originais sobre os commits refeitos com rebase e as suas origens (e, em vez disso, gera novos commits falsos com base em informações limitadas nas correções geradas), estes commits não podem ser identificados; em vez disso, é necessário recorrer a um resumo do commit. Além disso, quando merge.conflictStyle for definido como diff3 ou zdiff3, o backend apply usará "constructed merge base" para rotular o conteúdo da base de mesclagem e, portanto, não fornecerá nenhuma informação sobre o commit da mesclagem da base.

A estrutura merge funciona com commits completos nos dois lados do histórico e portanto não possuem tais limitações.

Ganchos

Tradicionalmente, o backend apply não invoca o gancho pós commit, enquanto o backend merge invoca. Ambos invocam o gancho "pós-checkout", embora o backend merge tenha suprimido a sua criação. Além disso, ambos os "backends" só invocam o gancho "pós-checkout" com o commit do ponto inicial do rebase, não invoca nos commits intermediários nem no commit final. Em cada caso, a invocação destes hooks ocorreu por acidente de implementação e não por projeto (ambos os backends foram originalmente implementados como scripts de shell e invocaram outros comandos como git checkout ou git commit que invocariam os ganchos). Ambos os backends devem ter o mesmo comportamento, embora não esteja totalmente claro qual deles está correto, quando estiverem. Provavelmente faremos com que o rebase pare de invocar estes ganchos no futuro.

Interruptabilidade

O backend apply tem problemas de segurança com uma interrupção inoportuna; se o usuário pressionar Ctrl-C no momento errado para tentar abortar o rebase, o rebase pode entrar num estado onde não pode ser abortado após um git rebase --abort. O backend merge não parece sofrer da mesma deficiência. (Consulte https://lore.kernel.org/git/20200207132152.GC2868@szeder.dev/ para obter mais detalhes.)

Reescrevendo os Commits

Quando ocorre um conflito durante o rebase, ele é interrompido e o usuário é solicitado a resolver o problema. Como o usuário talvez precise fazer alterações importantes durante a resolução de conflitos, após a resoluão dos conflitos e o usuário tiver executado o comando git rebase --continue, o rebase deverá abrir um editor e solicitar que o usuário atualize a mensagem do commit. O backend merge faz isso, enquanto o backend apply aplica cegamente a mensagem original do commit.

Diferenças diversas

Existem mais algumas diferenças comportamentais que a maioria das pessoas considerariam fazer de forma inconsequente, porém são mencionadas por questões de integridade:

  • Reflog: As duas estruturas que utilizarão palavras diferentes durante a descrição das alterações feitas no reflog, embora ambos façam a utilização da palavra "rebase".

  • Mensagens de progresso, informativas e de erro: Os dois backends fornecem mensagens ligeiramente diferentes de progresso e informacionais. Além disso, o backend apply grava mensagens de erro (como "Seus arquivos seriam sobrescritos…​") no stdout, enquanto o backend merge as grava no stderr.

  • Diretórios de estado: As duas estruturas mantêm a sua condição em diferentes diretórios dentro do .git/

ESTRATÉGIAS DE MESCLAGEM

O mecanismo de mesclagem (os comandos git merge e git pull) permite que as estratégias de mesclagem do backend sejam escolhidas com a opção -s. Algumas estratégias também podem ter as suas próprias opções, que podem ser passadas usando argumentos -X<opção> ao comando git merge e/ou git pull.

ort

Esta é a estratégia de mesclagem predefinida ao extrair ou ao mesclar um ramo. Esta estratégia só pode resolver dois HEADS usando um algoritmo de mesclagem de 3 vias. Quando há mais de um ancestral comum que pode ser usado para a mesclagem de 3 vias, ele cria uma árvore mesclada dos ancestrais comuns e a utiliza como uma árvore de referência para a mesclagem de 3 vias. Foi relatado que isso resulta em menos conflitos de mesclagem sem causar erros de mesclagem através dos testes feitos na mesclagem dos commits reais retirados do histórico de desenvolvimento do kernel do Linux 2.6. Além disso, esta estratégia pode detectar e lidar com as mesclagens que envolvam renomeações. Não faz uso de cópias detectadas. O nome desse algoritmo é um acrônimo ("Ostensibly Recursive’s Twin") e surgiu do fato de que ele foi escrito como um substituto para o padrão di algoritmo anterior, recursive.

A estratégia ort pode adotar as seguintes opções:

ours

Esta opção impõem a resolução automática dos conflitos de maneira limpa, favorecendo a nossa versão. As alterações da outra árvore que não entram em conflito com o nosso lado são refletidas no resultado da mesclagem. Para um arquivo binário, todo o conteúdo é retirado a partir do nosso lado.

Isso não deve ser confundido com a estratégia da nossa mesclagem, que nem sequer analisa o que a outra árvore contém. Ela descarta tudo o que a outra árvore fez, declarando que a nossa história contém tudo o que aconteceu nela.

theirs

Este é o oposto do nosso; observe que, diferentemente do nosso, não existe uma estratégia de mesclagem deles para confundir esta opção de mesclagem.

ignore-space-change
ignore-all-space
ignore-space-at-eol
ignore-cr-at-eol

Trata as linhas com o tipo indicado de alteração do espaço em branco como inalteradas para os fins de uma mesclagem de três vias. As alterações do espaço em branco misturadas com as outras alterações numa linha não são ignoradas. Consulte também o comando git-diff[1] -b, -w, --ignore-space-at-eol, e a opção --ignore-cr-at-eol.

  • Caso a versão their (dele) introduzir apenas as alterações de espaço em uma linha, a our (nossa) versão será utilizada;

  • Caso a our (nossa) versão introduzir alterações nos espaços, porém a versão their (dele) incluir uma alteração substancial, a versão their (dele) será utilizada;

  • Caso contrário, a mesclagem continuará de forma usual.

renormalize

Isso executa um "check-out" e um "check-in" virtual de todos os três estágios de um arquivo ao resolver uma mesclagem de três vias. Esta opção deve ser usada ao mesclar ramificações com diferentes filtros limpos ou com regras de normalização de fim de linha. Para mais detalhes consulte "Mesclando as ramificações com atributos de check-in/check-out diferentes" do comando gitattributes[5].

no-renormalize

Desativa a opção renormalize. Isso substitui a variável de configuração merge.renormalize.

find-renames[=<n>]

Ative a detecção de renomeação, definindo opcionalmente o limite de similaridade. Esta é a predefinição. Isso substitui a variável de configuração merge.renames. Consulte também git-diff[1] --find-renames.

rename-threshold=<n>

É um sinônimo obsoleto para find-renames=<n>.

subtree[=<caminho>]

Esta opção é uma forma mais avançada de estratégia de subárvore, onde a estratégia faz uma estimativa de como as duas árvores devem ser deslocadas para coincidir uma com a outra durante a mesclagem. Em vez disso, o caminho especificado é prefixado (ou retirado do início) para fazer com que a forma das duas árvores coincida.

recursive

Isso só pode resolver dois cabeçalhos usando um algoritmo de mesclagem de 3 vias. Quando há mais de um ancestral comum que pode ser usado para a mesclagem de 3 vias, ele cria uma árvore mesclada dos ancestrais comuns e a utiliza como uma árvore de referência para a mesclagem de 3 vias. Foi relatado que isso resulta em menos conflitos de mesclagem sem causar erros de mesclagem através dos testes feitos na mesclagem dos commits reais retirados do histórico de desenvolvimento do kernel do Linux 2.6. Além disso, ele pode detectar e lidar com mesclagens que envolvam renomeações. Não faz uso de cópias detectadas. Essa era a estratégia padrão para resolver dois cabeçalhos do Git v0.99.9k até a v2.33.0.

A estratégia recursiva usa as mesmas opções que a ort. Entretanto, há três opções adicionais que o ort ignora (não documentadas acima) e que podem ser úteis com a estratégia recursiva:

patience

É um sinônimo obsoleto para diff-algorithm=patience.

diff-algorithm=[patience|minimal|histogram|myers]

Use um algoritmo de comparação diferente durante a mesclagem, o que pode ajudar a evitar mesclagens incorretas que ocorrem devido a linhas correspondentes sem importância (como chaves de funções distintas). Consulte também git-diff[1] --diff-algorithm. Observe que ort usa especificamente diff-algorithm=histogram, enquanto recursive usa como predefinição a configuração diff.algorithm.

no-renames

Desativa a detecção de renomeação. Isto sobrepõem a variável de configuração merge.renames configuration. Consulte também git-diff[1] --no-renames.

resolve

Isso só pode resolver duas cabeças (ou seja, o ramo atual e outro ramo do qual você retirou) usando um algoritmo de mesclagem de três vias. Ele tenta detectar cuidadosamente as ambiguidades de mesclagem cruzada. Ele não lida com renomeações.

octopus

Isso resolve casos com mais de dois cabeçalhos, mas se recusa a fazer uma mesclagem complexa que precise de uma resolução manual. Seu principal objetivo é ser usado para agrupar os tópicos dos cabeçalhos juntos. Esta é a estratégia de mesclagem predefinida ao obter (fazer um pull) ou ao mesclar um ramo.

ours

Isso resolve qualquer quantidade de cabeçalhos, mas a árvore resultante da mesclagem é sempre a do cabeçalho do ramo atual, ignorando efetivamente todas as alterações de todos os outros ramos. Ele deve ser usado para substituir o histórico de desenvolvimento antigo das ramificações paralelas. Observe que isso é diferente da opção -Xours para a estratégia de mesclagem da opção recursive.

subtree

Esta é uma estratégia ort modificada. Ao mesclar as árvores A e B, caso B corresponda a uma subárvore de A, o B será ajustado primeiro para coincidir à estrutura da árvore A, em vez de ler as árvores no mesmo nível. Esse ajuste também é feito na árvore ancestral comum.

Com as estratégias que usam a mesclagem de 3 vias (incluindo a predefinição, ort), se uma alteração for feita em ambos os ramos, mas posteriormente revertida num dos ramos, essa alteração estará presente no resultado da mesclagem; algumas pessoas acham este comportamento confuso. Isto ocorre porque somente os cabeçalhos e a base de mesclagem são considerados ao realizar uma mesclagem, e não os commits individuais. Portanto, o algoritmo de mesclagem considera a alteração revertida como se não houvesse nenhuma alteração e, em vez disso, substitui a versão alterada.

OBSERVAÇÕES

Você deve entender as implicações de usar o comando git rebase num repositório que você compartilha. Consulte também SE RECUPERANDO DA RECONSTRUÇÃO DA FUNDAÇÃO INICIAL (UPSTREM REBASE) abaixo.

Quando o rebase for executado, ele primeiro executará um gancho pre-rebase, caso exista um. Você pode usar esse gancho para fazer verificações de sanidade e rejeitar o rebase caso não seja apropriado. Consulte o script modelo do gancho do pre-rebase para ver um exemplo.

Após a conclusão, o <ramo> será o ramo atual.

MODO INTERATIVO

O rebase interativo significa que você tem a chance de editar os commits onde o rebase foi feito. Você pode reordenar os commits e removê-los (eliminando correções ruins ou indesejados).

O modo interativo é destinado para este tipo de fluxo de trabalho:

  1. tenho uma ideia maravilhosa

  2. hackear o código

  3. preparar uma série para envio

  4. enviar

onde o ponto 2. consiste em várias instâncias do

a) uso regular

  1. termine algo digno de um commit

  2. commit

b) correção independente

  1. perceber que algo não funciona

  2. conserte isso

  3. faça o commit

Às vezes, o problema é corrigido na versão b.2. Não pode ser emendado no commit parcialmente perfeito que ele corrige, porque este commit está profundamente entranhado numa série de correções. É exatamente para isso que serve o rebase interativo: use-o após muitos "a" e "b", ao reorganizar e editar os commits e acumulando vários commits num só.

Inicie-o com o último commit que você quer manter como está:

git rebase -i <após-este-commit>

Um editor será acionado com todos os commits em seu ramo atual (ignorando a mesclagem dos commits), que vêm após o commit informado. Você pode reordenar os commits nesta lista como quiser e também é possível removê-los. A lista é mais ou menos assim:

pick deadbee Uma linha deste commit
pick fa1afe1 Uma linha do próximo commit
...

As descrições on-line são puramente para o seu prazer; o comando git rebase não examinará eles, porém os nomes dos commits ("deadbee" e "fa1afe1" neste exemplo), portanto, não exclua ou edite os nomes.

Ao substituir o comando "pick" pelo comando "edit", é possível dizer ao comando git rebase para parar após aplicar este commit, para que seja possível editar os arquivos e/ou a mensagem do commit, alterar o commit e continuar com a reconstrução.

Para interromper um "rebase" (exatamente como um comando "edit" faria, mas sem fazer uma escolha seletiva de nenhum commit primeiro), use o comando "break".

Caso apenas queira editar a mensagem do commit para um commit, substitua o comando pick pelo comando reword.

Para eliminar um commit, substitua o comando "pick" por "drop" ou apenas exclua a linha coincidente.

Se você quiser juntar dois ou mais commits num só, substitua o comando pick para o segundo commit e os subsequentes com squash ou fixup. Se os commits tiverem autores diferentes, o commit agrupado será atribuído ao autor do primeiro commit. A mensagem sugerida do commit para o commit agrupado é a concatenação da mensagem do primeiro commit com aquelas identificadas pelos comandos squash, omitindo as mensagens dos commits identificados pelos comandos fixup, a menos que fixup -c seja usado. Nesse caso, a mensagem sugerida do commit é apenas a mensagem do commit fixup -c, e um editor é aberto para que você possa editar a mensagem. O conteúdo (correção) do commit fixup -c ainda é incorporado ao commit agrupado. Se houver mais de um commit fixup -c, será usada a mensagem do último commit. Você também pode usar fixup -C para obter o mesmo comportamento de fixup -c, mas sem abrir um editor.

O comando git rebase será interrompido quando o "pick" for substituído por "edit" ou quando um comando falhar devido aos erros da mesclagem. Quando você terminar de editar e/ou resolver os conflitos, será possível continuar utilizando git rebase --continue.

Como por exemplo, caso você queira reordenar os últimos 5 commits de maneira onde o que era HEAD~4 se torne o novo HEAD. Para conseguir isso, você chamaria o comando git rebase assim:

$ git rebase -i HEAD~5

E mova o primeiro patch para o ramo da lista.

Convém recriar a mesclagem dos commits, por exemplo, caso tenha um histórico como este:

           X
            \
         A---M---B
        /
---o---O---P---Q

Suponha que queira reconstruir o lado do ramo ao lado começando em "A" para "Q". Verifique se o HEAD atual é "B" e chame

$ git rebase -i -r --onto Q O

A reordenação e a edição dos commits geralmente criam etapas intermediárias não testadas. Talvez você queira verificar se a edição do histórico não quebrou nada executando um teste ou, pelo menos, recompilando em pontos intermediários do histórico usando o comando exec (o atalho é x). Você pode fazer isso criando uma lista de tarefas como esta:

pick deadbee Implement feature XXX
fixup f1a5c00 Fix to feature XXX
exec make
pick c0ffeee The oneline of the next commit
edit deadbab The oneline of the commit after
exec cd subdir; make test
...

A reconstrução interativa será interrompida quando um comando falhar (ou seja, encerra com uma condição diferente de 0) oferecendo uma oportunidade para a correção do problema. Você pode continuar com o comando git rebase --continue.

O comando exec inicia o comando num shell (a ´predefinição, geralmente é /bin/sh), para que você possa usar os recursos do shell (como cd, >, ; …​). O comando é executado a partir da raiz da árvore de trabalho.

$ git rebase -i --exec "make test"

Esse comando permite que você verifique se os commits intermediários são compiláveis. A lista de tarefas fica assim:

pick 5928aea one
exec make test
pick 04d0fda two
exec make test
pick ba46169 three
exec make test
pick f4593f9 four
exec make test

DIVIDINDO OS COMMITS

No modo interativo, você pode marcar commits com a ação edit (editar). No entanto, isso não significa necessariamente que o comando git rebase espera que o resultado desta edição seja exatamente um commit. De fato, você pode desfazer o commit ou adicionar outros commits. Isso pode ser usado para dividir um commit em dois:

  • Inicie um rebase interativo com git rebase -i <commit>^, onde <commit> é o commit que você deseja dividir. Na verdade, qualquer intervalo do commit serve, desde que contenha este commit.

  • Marque o commit que deseja dividir com a ação "edit".

  • Quando for necessário editar esse commit, execute o comando git reset HEAD^. O efeito é que o HEAD é rebobinado num, e o índice segue o mesmo caminho. No entanto, a árvore de trabalho permanece a mesma.

  • Agora, adicione as alterações ao índice onde você deseja ter no primeiro commit. Você pode usar o comando git add (possivelmente de forma interativa) ou o comando git gui (ou ambos) para fazer isso.

  • Faça o commit do índice agora atual com qualquer mensagem do commit que seja apropriada.

  • Repita as duas últimas etapas até que a sua árvore de trabalho esteja limpa.

  • Continue a reconstrução com git rebase --continue.

Caso não tenha certeza absoluta que as revisões intermediárias são consistentes (elas compilam, passam no conjunto de testes, etc.), você deve usar o git stash para armazenar o commit das alterações que ainda não foram feitas após cada commit, teste e corrija o commit caso correções sejam necessárias.

SE RECUPERANDO DA RECONSTRUÇÃO DA FUNDAÇÃO INICIAL (UPSTREM REBASE)

Fazer o rebase (ou qualquer outra forma de reescrita) de uma ramificação onde outras pessoas trabalharam é uma má ideia: qualquer pessoa que esteja a posteriori dela é forçada a corrigir seu histórico manualmente. Esta seção explica como fazer a correção do ponto de vista de quem fez depois. A verdadeira correção, no entanto, seria evitar o rebase da ponta em primeiro lugar.

Para ilustrar, imagine que você esteja numa situação onde alguém desenvolve um subsystem no ramo e você está trabalhando num topic que depende deste subsystem. Você pode acabar com um histórico como este:

    o---o---o---o---o---o---o---o  master
	 \
	  o---o---o---o---o  subsystem
			   \
			    *---*---*  topic

Caso a reconstrução da fundação do subsystem seja realizada contra o master, o seguinte acontece:

    o---o---o---o---o---o---o---o  master
	 \			 \
	  o---o---o---o---o	  o'--o'--o'--o'--o'  subsystem
			   \
			    *---*---*  topic

Caso agora continue o desenvolvimento normalmente e eventualmente mescle o topic para subsystem, os commits do subsystem permanecerão duplicados para sempre:

    o---o---o---o---o---o---o---o  master
	 \			 \
	  o---o---o---o---o	  o'--o'--o'--o'--o'--M	 subsystem
			   \			     /
			    *---*---*-..........-*--*  topic

Estas duplicatas são geralmente desaprovadas, pois desorganizam o histórico, tornando-o mais difícil de acompanhar. Para limpar as coisas, você precisa transplantar os commits em topic para o novo topo subsystem, ou seja, rebase topic. Isso se torna um efeito cascata: qualquer pessoa que esteja após topic é forçada a refazer a base também, e assim por diante!

Existem dois tipos de correções, discutidos nas seguintes subseções:

Caso fácil: as alterações são literalmente as mesmas.

Isso acontece caso a reconstrução do subsystem foi uma reconstrução simples e não houve conflitos.

Caso difícil: as alterações não são as mesmas.

Isso acontece caso a reconstrução da fundação (rebase) do subsistema tiver conflitos ou utilizar o --interactive para omitir, editar, esmagar ou consertar consertos; ou se a inicial utilizou um dos comandos commit --amend, reset ou um histórico completo da reescrita como filter-repo.

O caso fácil

Funciona apenas se as alterações (IDs do patch com base no conteúdo do diff) no subsystem que forem literalmente as mesmas antes e depois da reconstrução do subsystem.

Nesse caso, a correção é fácil porque o comando git rebase sabe ignorar as alterações que já estão presentes no novo upstream (a menos que --reapply-cherry-picks seja utilizada). Então, se você diz (supondo que você esteja no topic)

    $ git rebase subsystem

você vai acabar com o histórico fixo

    o---o---o---o---o---o---o---o  master
				 \
				  o'--o'--o'--o'--o'  subsystem
						   \
						    *---*---*  topic

O caso difícil

As coisas ficam mais complicadas caso as alterações do "subsistema" não coincidam de forma exata aquelas antes da reconstrução.

Note
Embora uma "recuperação fácil dos casos" às vezes pareça ser bem-sucedida mesmo no caso difícil, pode haver consequências não intencionais. Para Por exemplo, um commit que foi removido através do comando git rebase --interactive será ressuscitado!

A ideia é informar manualmente ao comando git rebase "onde o antigo subsystem terminou e o seu topic começou", ou seja, qual era a antiga mesclagem de base entre eles. Você terá que encontrar uma maneira de nomear o último commit do antigo subsystem, por exemplo:

  • Com o reflog do subsystem: após o comando git fetch, a ponta antiga do subsystem está em subsystem@{1}. As buscas seguintes aumentarão o número. (Consulte git-reflog[1].)

  • Em relação ao cume do topic: sabendo que o seu topic tem três commits, o cume antigo do subsystem deve ser topic~3.

Você pode então transplantar o antigo subsystem..topic para o novo cume dizendo (para o caso do reflog e supondo que você já esteja no topic):

    $ git rebase --onto subsystem subsystem@{1}

O efeito cascata de uma recuperação "difícil" (hard case) é especialmente ruim: todos baixaram do topic e agora terão que executar também uma reconstrução "difícil"!

RECONSTRUINDO AS MESCLAGENS

O comando de reconstrução interativa foi originalmente projetado para lidar com séries de patches individuais. Como tal, faz sentido excluir a mesclagem dos commits da lista de tarefas, pois o desenvolvedor pode ter mesclado o master atual enquanto trabalhava no ramo, apenas para redefinir todos os commits para master eventualmente (ignorando a mesclagem dos commits).

No entanto, existem razões legítimas pelas quais um desenvolvedor pode querer recriar as mesclagens dos commits: para manter a estrutura do ramo (ou a "topologia do commit") ao trabalhar em diversos ramos inter-relacionadas.

No exemplo a seguir, o desenvolvedor trabalha em um tópico no ramo que refatora a maneira como os botões são definidos, em outro tópico do ramo que utilize esta refatoração para implementar um botão "Relatar um bug". A saída do git log --graph --format=%s -5 pode ficar assim:

*   Mescla o ramo 'report-a-bug'
|\
| * Adiciona o botão de feedback
* | Mescla o ramo 'refactor-button'
|\ \
| |/
| * Utiliza a classe do Botão para todos os botões
| * Extrai o botão genérico do DownloadButton

O desenvolvedor pode querer redefinir estes commits para um novo master enquanto mantém a topologia da ramificação. Quando se espera que o primeiro tópico do ramo que seja integrado ao` master` muito antes do segundo por exemplo. Para resolver os conflitos da mesclagem com as alterações para a classe DownloadButton que a transformou em master por exemplo.

Esse rebase pode ser realizado com a opção --rebase-merges. Ele gerará uma lista de tarefas semelhante a esta:

rotular para

# Branch: refactor-button
reset onto
pick 123456 Extrai o botão genérico do DownloadButton
pick 654321 Utiliza a classe do Botão para todos os botões
label refactor-button

# Branch: report-a-bug
reset refactor-button # Utiliza a classe do Botão para todos os botões
pick abcdef Adiciona o botão de feedback
label report-a-bug

reset onto
merge -C a1b2c3 refactor-button # Mescla o 'refactor-button'
merge -C 6f5e4d report-a-bug # Mescla o 'report-a-bug'

Ao contrário de uma reconstrução interativa regular, existem os comandos label, reset e merge além dos comandos pick.

O comando label associa um rótulo ao HEAD atual quando este comando for executado. Estes rótulos são criados como refs locais da árvore de trabalho (refs/rewritten/<label>) que serão excluídos quando a reconstrução terminar. Dessa forma, as operações da reconstrução em várias árvores de trabalho vinculadas ao mesmo repositório não interferem entre si. Caso o comando label falhe, este é imediatamente reagendado, com uma mensagem útil sobre como proceder.

O comando reset redefine o HEAD, o índice e a árvore de trabalho para a revisão específica. É semelhante a um comando exec git reset --hard <label>, porém se recusa a sobrescrever os arquivos que não sejam monitorados. Se o comando reset falhar, ele será imediatamente reagendado, com uma mensagem útil sobre como editar a lista de tarefas (normalmente acontece quando um comando reset foi inserido manualmente na lista de tarefas e contém um erro de digitação).

O comando merge mesclará revisões usadas no que seja HEAD naquele momento. Com -C <original-commit>, a mensagem do commit de um determinada mesclagem será usada. Quando o -C é alterado para minúsculo -c, a mensagem será aberta num editor após uma mesclagem bem-sucedida, para que o usuário possa editá-la.

Se um comando merge falhar por qualquer motivo que não seja conflitos de mesclagem (ou seja, quando a operação de mesclagem nem sequer foi iniciada), ele será reagendado imediatamente.

É predefinido que o comando merge use a estratégia de mesclagem ort para mesclagens regulares e octopus para mesclagens "octopus". É possível especificar uma estratégia predefinida para todas as mesclagens usando o a opção --strategy ao invocar o rebase, ou substituir mesclagens específicas na lista interativa de comandos usando um comando exec para invocar o comando git merge explicitamente com a opção --strategy. Observe que, ao invocar explicitamente o comando git merge dessa maneira, você pode usar o fato de que as etiquetas são referências locais da árvore de trabalho (a referência refs/rewritten/onto corresponderia a etiqueta onto, por exemplo) para se referir às ramificações que deseja mesclar.

Observação: o primeiro comando (label onto) rotula a revisão onde os commits são refeitos; O nome onto é apenas uma convenção, como um aceno para a opção --onto.

Também é possível introduzir commits para mesclagem completamente novos, adicionando um comando no formato merge <merge-head>. Este formulário gera uma mensagem de commit provisória e sempre abre um editor para permitir que o usuário a edite. Pode ser útil quando por exemplo, um ramo de um tópico acaba resolvendo mais de um problema e quer ser dividido em dois ou mais ramos de tópico. Considere esta lista de tarefas:

pick 192837 Alterna do GNU Makefiles para o CMake
pick 5a6c7e Documente a alteração para o CMake
pick 918273 Corrija a detecção do OpenSSL no CMake
pick afbecd http: adicione a compatibilidade com o TLS v1.3
pick fdbaec Corrija a detecção da cURL no CMake no Windows

O único commit nesta lista que não está relacionado ao CMake pode muito bem ter sido motivado ao trabalhar na correção de todos os erros introduzidos durante a mudança para o CMake, porém ele lida com um interesse diferente. Para dividir esse ramo em dois tópicos, a lista de tarefas pode ser editada desta maneira:

rotular para

escolha afbecd http: adicione a compatibilidade para o TLS v1.3
label tlsv1.3

redefinir para
pick 192837 Alterna do GNU Makefiles para o CMake
pick 918273 Corrija a detecção do OpenSSL no CMake
pick fdbaec Corrija a detecção da cURL no CMake no Windows
pick 5a6c7e Documente a alteração para o CMake
label cmake

reset onto
merge tlsv1.3
merge cmake

CONFIGURAÇÃO

Warning

Missing pt_BR/includes/cmd-config-section-all.txt

See original version for this content.

Warning

Missing pt_BR/config/rebase.txt

See original version for this content.

Warning

Missing pt_BR/config/sequencer.txt

See original version for this content.

GIT

Parte do conjunto git[1]

scroll-to-top